segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Teorias Demográficas – verdades e mentiras

Como foi dito pelos colegas anteriormente, a teoria de Malthus afirmava que enquanto a produção de alimentos crescia em forma de progressão aritmética (1, 3, 5, 7, 9...), o crescimento populacional crescia em forma de progressão geométrica (2, 4, 8, 16...), ou seja, a população tenderia a crescer além dos limites de sua sobrevivência, teria muita gente no mundo e pouca comida para sustentá-los.
A teoria foi criada por volta de 1978 e naquela época, não deu se concretizaram graças aos avanços tecnológicos e outros benefícios. Mas isso não significa que podemos nos tranqüilizar, muito pelo contrário. Moramos no Brasil, um lugar onde as favelas são comuns de ver, e por coincidência ou não, qual é a característica dos moradores de favela? Pobres e com um grande número de filhos. Por isso que temos que dar mais valor à teoria de Malthus. Já aprendemos que o caso da fome não é pela falta de alimentos, mas pela má distribuição, e se os moradores das favelas, os índios, e o restante do povo de classe baixa não se conscientizar que devem ter somente o numero de filhos que podem sustentar, vai sim ocorrer uma superpopulação e vai sim ter falta de alimentos para eles. Sabemos que depois da criação dos preservativos este numero deveria cair, mas não é o que vem acontecendo, então essa preocupação tem que ir mais além, com todo mundo se mobilizando, inclusive o governo.
Do outro lado, Karl Marx afirma o contrário de Malthus: que a pobreza é quem gerou a superpopulação. Este fato pode ser considerado certo, também tendo um exemplo os países da Europa e os EUA, pois são considerados países ricos, e não são superpopulados nem sofrem com o problema da fome. Isso pode ser justificado pelo fato de que, para eles a pobreza é causada pela má distribuição das rendas, assim nem todos conseguem ter uma boa educação, saúde, higiene, e realmente é o que acontecem e logo, não sei por que, vem o grande número de filhos, que provavelmente terão a mesma vida que os pais.

Um comentário:

Donarte N. dos Santos Jr. disse...

Cara Camila!
Creio que com isso fechamos o ano!
Tais idéias e argumentações, ainda que superficiais, nos levam de volta ao primeiro texto do ano, veja: https://www.blogger.com/comment.g?blogID=865524276809284319&postID=8979550508416057545&isPopup=true
Nele, tu eras contra o “Determinismo”...
Com isso dito, quero te fazer um convite: torne o teu ponto de vista mais claro, para que possamos melhor entende-lo!
Abraço do prof.,
Donarte.

P.s.: por outras palavras explique melhor o: “não sei por que, vem o grande número de filhos, que provavelmente terão a mesma vida que os pais.”