segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

"Teorias Demográficas: verdades e mentiras"

Concordo em parte, de acordo com que Malthus concluiu, o crescimento populacional é maior que a capacidade da terra de produzir alimentos. Isso resulta em fome e miséria, porém discordo quando ele propôs uma "restrição moral" aos nascimentos, acredito que não daria certo, e também não há direitos e nem livre arbítrio. Em 1960 houve uma explosão demográfica, onde a taxa de mortalidade se manteve baixa e a da natalidade aumentou. Uma população numerosa seria um obstáculo ao desenvolvimento de um país. Para mim, uma teoria muito radical.
Já na teoria demográfica reformista, as taxas de natalidade que resultam em uma população numerosa, não seria a causa e sim a consequência do subdesenvolvimento. Quando as famílias obtém condições mínimas de vida, tendem a ter menos filhos. Essa teoria é mais realista e mais aplicável que a malthusiana.
As multinacionais agroquímicas argumentam que os cultivos transgênicos aumentam a produtividade. O problema da fome no mundo não é causa de falta de alimento, mas sim devido a causas socioeconômicas. Isso mostra que as grandes empresas, na verdade não querem alimentar os famintos, mas sim vender sementes transgênicas usando a fome no mundo como desculpa.
O total de habitantes que ainda cabem no planeta depende de uma combinação de fatores limitantes: a quantidade de alimento que o homem pode produzir, o padrão de vida que a humanidade pode alcançar e uma preservação do meio-ambiente que possa garantir a vida na terra, ou seja vamos explodir.

Um comentário:

Donarte N. dos Santos Jr. disse...

É: sumário: ou paramos de consumir como consumimos ou vamos explodir!!!