segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

"Teorias Demográficas: verdades e mentiras"

A teoria malthusiana no meu entender está correta, tendo em vista que ele focou com muito realismo a questão da fome junto ao crescimento da população mundial. Hoje, ja passado muitos anos, comprovamos que o crescimento populacional cresce muito mais rápido que as possibilidades do homem em conseguir plantar alimentos para abastecer todos os habitantes. É certo que o binomio população/alimento é a grande preocupação dos governos no mundo inteiro. A solução mais viável para tal situação é o que malthus, já naquela época, apreguava, um imediato controle de natalidade.
Teoria Demográfica reformista foi elaborada por países subdesínvolvidos em resposta a teoria de malthus, que diz, que as elevadas taxas de natalidade origina uma população jovem e numerosa, seria a consequência do subdesinvolvimento. O que exigiria que os governos enfrentassem as questões socio-ecônomicos para equilibrar essa situação.
Quanto aos transgênicos que são organismos, que possuem materiais genéticos de outros organismos, ou seja, a busca de melhores características de um determinado alimento que ocorre desde a década de 1970 (técnica do DNA recombinante). Podemos salientar ainda que os transgênicos são, muito rejeitado pelos países da Europa, entende-se essa "modificação" muito perigosa para a saúde porque ainda não aceitam que genes, como por exemplo, de um porco passe para um ser humano. Portanto acredito que seria uma boa solução para a fome no mundo.
Em relação ao fato de defender a pequena propriedade, Lutzemberger entendia que era bem mais fácil o controle da sustentabilidade em pequenas propriedades, do que a idéia de globalização onde dificilmente conseguiriamos alimentos em grande quantidade com preservação ambiental. O ecologista gaúcho era francamente contra a globalização.
No que se refere ao crescimento populacional entendo que o mais correto é o encontro entre o bem estar físico e os recursos necessários para sua sustentabilidade. As necessidades físicas como comida, agua, roupa, abrigo e ambiente sadio se diminuidos seria o ponto de medida para dizer basta. Também é necessário "que para este calculo" temos que pensar em recursos não renováveis ou por atividades que desgastem o meio ambiente.

3 comentários:

Donarte N. dos Santos Jr. disse...

Estimada Karin,
Mas e a Teoria Reformista!? O que eles dizem é pertinente... O problema não é o tamanho da população, mas sim a má distribuição dos recursos, e, somado a isso, o consumismo desenfreado... Creio que faltou isso no teu texto, não!?
Abraço do prof.,
Donarte.

Karin Richter disse...

Sor Donarte :)
acho que não me expressei bem quando falei da teoria reformista.
Considero que não é apenas a distribuição, concerteza é o que mais pesa.
Em relação ao tamanho da população me referi como se fosse daqui a algum tempo, pensando que será um problema também. Realmente não toquei no ponto do consumismo. Levei meu texto para outro lado; Abraço Karin.

Karin Richter disse...
Este comentário foi removido pelo autor.