Atualmente, as pessoas dizem que não “tem” o tempo necessário para fazer tais compromissos no seu dia-a-dia, de que o tempo está correndo muito depressa, e que o seu trabalho pode não estar sendo feito direito, porém, isso pode mudar diante de uma melhor perspectiva. A melhor, é pensar que “você pode ter tempo suficiente para fazer tudo o que deseja”, com esta mudança de atitude automaticamente é criado um maior espaço no seu tempo, e a seriedade ligada à concentração deixam as atividades diárias serem feitas em menor tempo.

O tempo corre, não?
O sistema de fusos horários foi feito a partir da idéia de que os horários no mundo são distintos e o movimento de rotação é o responsável pelos dias e noites. No mundo existem 24 fusos diferentes e que cada um corresponde a uma linha imaginária traçada de um pólo ao outro, então, cada fuso se encontra dois meridianos e as cidades que estiverem nesse intervalo dos pólos terão o mesmo horário. Para descobrir o horário de alguma cidade será imprescindível ter conhecimento do meridiano de onde está e a posição em relação ao Greenwich. O cálculo é feito através de uma simples questão de matemática, utilizando os fusos no mapa e subtraindo o menor do maior lhe dará a resposta.

Fusos horários
O meridiano de Greenwich é o meridiano principal, uma vez que o mesmo seja o ponto inicial ou de referência para a implantação de fusos.Com ele, no sentido leste, a cada fuso é adiantado uma hora, já no oeste, é atrasado uma hora. Assim como existem vários tipos de tempo e de hora, existem diversos tipos de dias. Dia Solar, é conhecido por ser um dia com 24 horas em média. No Dia Sideral, seria o tempo em que nosso planeta realiza uma rotação de 360°, em torno de si, o período é a cada 23 horas, 56 minutos e 4 segundos. Já no Dia Natural, é o tempo em que o Sol pode ser observado, olhando da Terra. Este fenômeno ocorre entre o Nascer do Sol e o Pôr do Sol, dividido em Manhã e Tarde, e é o oposto da noite.

Pôr-Do-Sol
Um comentário:
Caro Marcelo,
Teria sido o tempo inventado para no fazer correr, tal qual a imagem que muito bem inspira isso e que está em teu texto!?
Pensemos...
Abraço,
Prof. Donarte.
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