sábado, 19 de setembro de 2009

Um padrão imaginário

Porque temos que nos limitar a uma escala imaginária, que foi inventada por um ser que frequêntemente erra. Será mesmo que o tempo é necessário? O tempo que nos estressa, o tempo que nos deixa angustiado, apreencivos. Mas o mesmo que nos cria expectativas boas, que nos orienta durante o ciclo solar.
Cientificamente temos um período de translação da Terra que foi organizado de um dia ao outro dividido em 24 partes subdivididos em mais 60 parte menores. O movimento de rotação do nosso planeta ao redor do Sol equivale a 365 períodos de 24 segmentos. As 24 partes são chamadas horas. A hora foi definida originalmente pelas civilizações antigastanto como um doze avos do tempo entre o nascer e o pôr-do-sol ou como um vinte e quatro avos de um dia. A Terra ainda foi "divida" do linhas verticais que corta os países, por quê? Simples, com Terra "girando" o Sol nascerá para você em diferentes momentos dependendo em que parte do globo que encontra-se. Para organizar essa diferenca de tempo (horário) foram estipuladas essas faixas, ou seja, fusos horários totalizam 24, cada uma com 15° de largura. O "centro" da contagem dos fusos é o Meridiano de Greenwich, a sua escolha foi por conta de cortar o Observatório Astronômico Real, localizado em um distrito chamado de Greenwich situado na região leste da cidade de Londres. Isso ocorreu a partir de um acordo mundial realizado, em 1884, na cidade de Washington, com o intuito de estabelecer uma padronização de horários e datas em todo o mundo. Os fusos horários geralmente estão centrados nos meridianos das longitudes que são múltiplos de 15°, no entanto, as formas dos fusos horários podem ser bastante irregulares devido às fronteiras nacionais dos vários países ou devido a questões políticas.

Um comentário:

Donarte N. dos Santos Jr. disse...

Caro Cássio,

Lendo teu texto lembrei-me do mito grego de Cronos, o deus grego que comia seus próprios filhos... Na realidade, segundo Francis Bacon, os gregos não faziam sem refletir os seus mitos. Tais histórias sempre tinham um fundo ético-moral, enfim, sempre traziam uma lição... Então, lembrei-me de Cronos (donde vem o termo “cronologia” = o tempo) que a tudo devorava... O tempo nos devora, mesmo... Somos seus escravos...

O que fazer para mudar!?

Para ir além:

- BACON, Francis. A Sabedoria dos Antigos. Tradução Gilson César Cardoso de Souza. São Paulo: UNESP, 2002. Título original: Wisdom of te Ancients.

Abraço do prof.,

Donarte.